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segunda-feira, 17 de junho de 2013

A ira de um anjo








Provavelmente você nunca deve ter visto um documentário como este. Eu nunca vi entrevistas reais com vítimas de abusos infantis, por isso considero este documentário único. “Child of Rage (A Ira de Um Anjo)” mostra uma linda e encantadora menininha de olhos verdes chamada Beth Thomas. Mas não se engane, a princesinha de rostinho angelical e voz suave guarda um verdadeiro demônio dentro de si. O documentário exibido na rede HBO em 1992 foi compilado a partir de fitas gravadas do Dr. Ken Magid, um psicólogo clínico especializado no tratamento de crianças severamente abusadas. O início do documentário, que pode ser visto no fim do post, é arrepiante e mostra o quanto a linda garotinha estava perturbada:

Dr. Ken: “As pessoas tem medo de voce Beth ?”
Beth: “Sim.”
Dr. Ken: “Seus pais tem medo de você ?”
Beth: “Sim.”
Dr. Ken: “O que você faria com eles ?”
Beth: “Esfaquearia.”
Dr. Ken: “O que você faria com seu irmão ?”
Beth: “O mataria”
Dr. Ken: “Em quem você gostaria de enfiar alfinetes ?”
Beth: “Na mamãe e no papai”
Dr. Ken: “O que você gostaria que acontecessem com eles ?”
Beth: “Que eles morressem”
A mãe de Beth morreu quando ela tinha 1 ano de idade e ela e seu irmão Jonathan foram deixados com o pai. O sádico pai abusou sexualmente de Beth durante os 7 meses seguintes até que os filhos foram tirados de suas mãos por assistentes sociais. Para se ter uma idéia, Jonathan que tinha 7 meses, tinha sua cabeça na parte de trás plana, fato ocasionado por ele ficar o tempo inteiro deitado de costas no berço. O casal de irmãos foram adotados por um casal que não podia ter filhos, mas nenhuma informação sobre os abusos foram passados para os pais adotivos.
No novo lar, Beth começou a ter pesadelos sobre um “homem que caia sobre ela e a machucava com uma parte dele.” Os pais adotivos começaram a desconfiar de que algo estava errado. Beth foi pega várias vezes se masturbando. Em uma delas, ela fez sangrar a própria vagina e teve que ser hospitalizada. Beth começou também a torturar os animais de estimação da família. Enfiava agulhas nos animais e quebrou o pescoço de filhotes de pássaros. Ela também torturava o irmão Jonathan, dava agulhadas nele além de espancá-lo. Sua intenção era clara: Ela queria matá-lo. Muitas vezes ela expressou o desejo de matar a família inteira, incluindo seus pais.
No documentário Beth descreve o abuso que sofreu do seu pai biológico da mesma forma como descreve como molestou seu irmão, fria e calma. Talvez, o aspecto mais perturbador do comportamento de Beth seja a completa falta de remorso e preocupação por suas ações. Durante todo o tempo ela estava consciente de que suas ações eram erradas e dolorosas, mas isso simplesmente não importava para ela. Após os vários incidentes com Beth, seus pais adotivos a levaram a um terapeuta que diagnosticou Beth como sendo um caso grave de “Transtorno de Apego Reativo”. O Transtorno de Apego Reativo é caracterizado pelo desenvolvimento de formas perturbadas e inadequadas de estabelecer relacionamentos, geralmente por causa de uma história de maus tratos. A característica principal do Transtorno de Apego Reativo é uma ligação social perturbada e inadequada, com início aos 5 anos de idade e associada ao recebimento de cuidados amplamente patológicos.
A condição de Beth envolve a completa incapacidade de se relacionar com qualquer ser humano e uma completa falta de empatia, características presentes na psicopatia e sociopatia. Entretanto, essa definição (psicopata) não foi dada em Beth pois na época o termo não podia ser utilizado como diagnóstico em pessoas com menos de 18 anos. Na verdade até hoje existe uma grande discussão em torno do diagnóstico de psicopatia em crianças. Como eu escrevi no último post, existem especialistas que dizem que sim, a psicopatia pode ser diagnosticada em crianças e já a partir dos 3 anos de idade. Já outros são mais reticentes e afirmam que não, uma criança não tem sua personalidade completamente formada, por isso o diagnostico de psicopatia não pode ser dado a crianças.
Psicopata ou não, o comportamento de Beth era tão perverso que em abril de 1989 ela foi tirada de sua casa e internada para tratamento intensivo. Ela foi internada em uma casa especial de tratamento de crianças com transtorno severo de comportamento. No documentário a terapeuta da casa, Connel Watkins, chega a dizer que ela já havia tido sucesso ao tratar de crianças assassinas de apenas 9 anos de idade.
O tratamento imposto a Beth na casa foi bastante rígido e cheio de regras, algo horrível para uma criança como ela que certamente não respeita e não gosta de regras. À noite ela era trancada no quarto para que ela não pudesse sair e ferir outras crianças. Ela deveria pedir permissão para tudo. Desde a ida ao banheiro para fazer xixi até para beber água. Ao longo do tempo estas restrições foram sendo tiradas e o comportamento de Beth parece ter melhorado.
O documentário termina com a aparente recuperação de Beth. Mas não se enganem, eu não engoli totalmente o final do filme. Não estaria a pequena Beth manipulando seus terapeutas ? Não teria os próprios terapeutas mascarado o comportamento de Beth ? No fim do documentário Beth chora ao escutar uma pergunta sobre abuso. Para mim o seu choro sem lágrimas diz muita coisa. Bom, é a minha impressão.
Quanto a Beth, ela cresceu e formou-se em enfermagem e, aparentemente, vive uma vida normal. Viver uma vida normal, porém, não quer dizer que ela deixou de ter um transtorno antissocial. Não estou dizendo que ela é uma psicopata, mas sabemos que a maioria dos psicopatas não matam. Ao contrário, eles usam a manipulação e o carisma para se dar bem na vida. Eles aprendem a imitar emoções, apesar de sua incapacidade para realmente sentí-los, o que faz com que, aos olhos de outras pessoas, pareçam inocentes e normais. Psicopatas são (frequentemente) educados e possuem empregos estáveis. Alguns são tão bons em manipular, que formam famílias e relacionamentos de longo prazo com outras pessoas, sem que elas suspeitem de absolutamente nada.
Um fato interessante com relação a essa história. Em abril de 2000, Connel Watkins, a terapeuta de Beth, conduziu uma sessão de terapia fatal em uma menina de 10 anos chamada Candance Newmaker. A terapia conhecida como “renascimento” culminou na asfixia de Candance. Connel foi condenada a 16 anos de prisão, cumpriu 7 anos e foi libertada em 2008. Ela foi proibida de trabalhar com crianças.


domingo, 16 de junho de 2013

Como as vacinas agem no nosso corpo?

videos engraçados - e Como as vacinas agem no nosso corpo?

O Bêbado e a injeção

injecao nao doi hehehe


Como as vacinas agem no nosso corpo?


NEGÃO BUNDÃO COM MEDO DE INJEÇÃO


Síndrome da Explosão na Cabeça



Quem sofre da Síndrome da Explosão na Cabeça leva sustos avassaladores com ruídos que ninguém mais ouve. A Síndrome da Explosão na Cabeça geralmente é causada por estresse ou fadiga. 

A pessoa, sem mais nem menos, passa a ouvir explosões que só ela escuta porque as explosões em questão só acontecem dentro da cabeça delas. Não existe dor no processo, mas que dá medo, dá. 
Principalmente porque as crises têm a tendência a começar depois da segunda ou terceira hora de sono.
Imagina você acordar com a explosão de uma bomba que estourou só na sua cabeça?


sábado, 15 de junho de 2013

Síndrome de Capgras (ou Delírio de Capgras)




A Síndrome de Capgras (ou Delírio de Capgras) é um raro distúrbio no qual uma pessoa sofre de uma crença ilusória de que um conhecido, normalmente um cônjuge ou outro membro familiar próximo, foi substituído por um impostor idêntico. A síndrome de Capgras é classificada numa categoria de crenças ilusórias envolvendo erros de identificação a respeito de pessoas, lugares ou objetos. Pode ocorrer de forma aguda, passageira ou grave.

A ilusão é mais comum em pacientes com diagnóstico de esquizofrenia, embora possa ocorrer em variadas condições, como dano cerebral e demência.1 Embora seja comumente chamada de síndrome por poder ocorrer com ou paralelamente a várias outras desordens e doenças, alguns pesquisadores argumentam que deveria ser considerada mais um sintoma de algo do que uma síndrome em si mesma.

Historia 


É nomeada após Joseph Capgras, o psiquiatra francês que primeiro a descreveu em 1923 (artigo por Capgras e Reboul-Lachaux),2 3 que usaram o termo "l'illusion des sosies" (a ilusão dos sósias) ao descrever o caso de uma francesa que reclamava de que vários sósias tomaram o lugar de seus conhecidos. O termo "ilusão" é sutilmente diferente de delírio na psiquiatria, de forma que "Delírio de Capgras" tem sido usado mais adequadamente.

Manifestação




Este caso vem de um relato de 1991 feito por Passer e Warnock:4

A senhora D., dona de casa, casada, 74 anos, recém-saída de sua primeira entrada psiquiátrica em um hospital local, apresentou-se a nós para uma segunda opinião. Na época de sua admissão, ela recebeu o diagnóstico de uma psicose incomum devido à sua crença de que seu marido fora substituído por um outro homem. Ela se recusou a dormir com o impostor, trancou seu quarto e porta à noite, pediu uma arma ao seu filho e lutou contra a polícia que tentou hospitalizá-la. Por vezes ela acreditava que seu marido era seu pai, há muito falecido. Ela reconhecia outros membros da família e confundia apenas seu marido.



Causas


Algumas das primeiras pistas para possíveis causas do delírio de Capgras foram sugeridas pelo estudo de pacientes com dano cerebral que desenvolveram prosopagnosia, ou seja, incapacidade de reconhecer rostos. Porém, um estudo de 1984 por Bauer mostrou que mesmo sem reconhecimento consciente, os pacientes emitiam sinais (respostas galvânicas através da pele)5 ao serem confrontados com rostos familiares, sugerindo que haja uma maneira consciente e uma não-consciente de reconhecimento facial.

Em um artigo de 1990 do British Journal of Psychiatry, os psicólogos Hadyn Ellis e Andy Young levantartam a hipótese de que pacientes com o delírio de Capgras possam ter uma 'imagem-espelhada' da propagnosia, ou seja, que suas capacidades conscientes de reconhecimento operem corretamente, mas que tenham danificada a sua habilidade emocional de reconhecer pessoas. Isso levaria à sensação de reconhecer alguém, mas sentir que "algo não está certo" com essa pessoa (que está "faltando alguma coisa").6

As emoções que sentimos ficam codificadas nas imagens que vemos e nesta síndrome a imagem se separa da emoção, gerando assim um desconhecimento de alguém próximo.


ouras informações :


A paranóia induzida por esta doença foi utilizada em vários filmes de ficção científica, como Vampiros de Almas, O Vingador do Futuro e Mulheres Perfeitas.










Paramnésia Reduplicativa


A paramnésia reduplicativa é a crença de que um local foi duplicado, existindo simultaneamente em dois ou mais lugares simultaneamente, ou que foi movido para algum outro lugar. Por exemplo, uma pessoa pode não acreditar que está no hospital no qual foi internada, mas sim em um outro hospital, idêntico ao primeiro, mas localizado em outro lugar do país.

O termo paramnésia reduplicatica foi utilizado pela primeira vez em 1903 pelo neurologista tcheco Arnold Pick, para descrever a condição em que se encontrava uma paciente com suspeita de mal de Alzheimer. Esta paciente insistia que havia sido transferida da clínica de pick para outra clínica idêntica à dele, mas localizada em um subúrbio familiar. Para explicar as discrepâncias, ela afirmava que Pick e sua equipe trabalhavam nos dois locais.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Síndrome de Ondine (Hipoventilação alveolar primária)


Síndrome de Ondina: Mitologia & Distúrbio Respiratório

Havia uma ninfa da água muito formosa chamada Ondina que, assim como todas as ninfas, era imortal. O acontecimento capaz de ameaçar sua felicidade eterna seria apaixonar-se por um mortal e ter um filho. Isto lhe ocasionaria a perda da beleza e da imortalidade,
Lawrence, um audaz cavaleiro mortal, conquistou o coração de Ondina e esta, apaixonada, confidenciou-lhe o que a relação entre os dois poderia custar. Ele, para demonstrar todo o amor que sentia, afirmou: “Sempre que estiver acordado e cada vez que eu respirar, meu pensamento será de lhe amar e lhe ser fiel”.

Um ano após o casamento, nasceu o filho do casal. A partir do momento em que se tornou mãe, Ondina passou a envelhecer, como qualquer mortal. Enquanto os atrativos físicos da ninfa desvaneciam, diminuía o interesse de Lawrence pela esposa.

Uma tarde, quando Ondina caminhava próximo ao estábulo, escutou uns gemidos que lhe soaram como sendo do seu marido e, ao entrar no local, viu Lawrence nos braços de outra mulher. Ondina, fitando seu marido, sentenciou:

“Você me jurou a fidelidade a cada respiração. Eu aceitei a sua promessa. Assim seja, permaneça acordado para lembrar de respirar, pois se acaso você dormir, sua respiração não ocorrerá e morrerá!”.


Lawrence se viu condenado a manter-se acordado para sempre.

O termo médico Maldição de Ondina, tomado da clássica obra da mitologia nórdica Ondina (1811), de Friedrich La Motte Fouqué, designa uma doença genética raríssima causada por uma mutação no gene PHOX2B localizado no cromossomo 4, que gera uma desordem no sistema nervoso central desativando o controle automático da respiração durante a fase REM do sono, ou seja, assim que a pessoa que tem a síndrome dorme, ela para de respirar.

Fisiologicamente, sofremos hipopneias durante o sono. A cada apneia, os níveis de CO2 aumentam e os de O2 diminuem, deflagrando novo movimento inspiratório. Descrita em 1962 por Severinghaus e Mitchell, a Síndrome de Ondina (também conhecida como Maldição de Ondina, Síndrome da Hipoventilação Central Congênita ou Hipoventilação Alveolar Primária) é uma condição que compromete o sistema nervoso autônomo (SNA) provocando uma insensibilidade em detectar aumento de CO2 e diminuição de O2, indutores do estímulo que deve atingir o centro respiratório situado no Tronco Encefálico. O controle voluntário permanece intacto. Está presente desde o nascimento e necessita de suporte ventilatório durante o sono; em um terço dos pacientes existe dependência ventilatória 24 horas por dia.

É preferível utilizar o termo Síndrome Central Congênita ou Hipoventilação Alveolar Primária a Maldição de Ondina, em função do aspecto trágico e sombrio da sua origem, ligada a lenda de uma maldição.



"Os estímulos nervosos que deveriam deflagrar os movimentos respiratórios acabam não sendo enviados pelo cérebro aos músculos torácicos" explica o Prof. Rubens Reimão.

Frequência: Entre 200-300 casos conhecidos em todo mundo. Por ser causa de morte súbita pensa-se que os casos conhecidos são só a ponta do iceberg e que na realidade 1 bebés em cada 200.000 nasçam com esta anomalia.

Descrição: Nas formas mais leves da maldição de Ondina, o sujeito poderá viver normalmente, mas estará sempre sonolento durante o dia, se cansará facilmente, constante dor de cabeça com aumento do nível de glóbulos vermelhos.

Nas formas mais graves costuma aparecer desde o nascimento, e a maioria de bebés morrem sem que muitas vezes se chegue a saber a causa. No entanto, naquelas pessoas em que a doença piora progressivamente e podem causar a morte de quem dorme, costuma se tratar com ventilação assistida durante a noite.




fontes:

SÍNDROME DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS- síndrome de Todd



A Síndrome de Alice no País das Maravilhas (ou AIWS), também chamada de Síndrome de Todd, ganhou esse nome por causa do autor Lewis Carrol, e é um distúrbio de desorientação neurológica que afeta drasticamente a percepção dos seres humanos. As pessoas afetadas por esse condição podem experienciar sintomas de micropia, macropsia, ou outros tipos de distorções de tamanho de outras modalidades. Geralmente, se trata de uma desordem temporária, associada com fortes enxaquecas, tumores cerebrais, além do uso de drogas com efeitos psicoativos. Pode, também, se apresentar como um sinal inicial do vírus Epsteir-Barr. Evidências anedóticas sugerem que os sintomas da AIWS são muito comuns na infância, que acabam cedendo na adolescência. Essa síndrome também pode ser causada por quantidades anormais de atividade elétrica, que podem causar um fluxo atípico nos setores cerebrais que processam algumas partes da visão como a percepção, a textura e a profundidade dos objetos. Lewis Carrol sofria de surtos desta desordem, e muitos estudiosos julgam que o autor usou o seu livro “Alice no País das Maravilhas” para descrever sua experiência, colocando-se na pele personagem criado por ele, Alice.

Foi descrita pela primeira vez em 1955, pelo psiquiatra inglês John Todd, e por algum tempo, imaginou-se que a Síndrome de Alice no país das Maravilhas tivesse relação com os componentes do olho, como danos ou degenerações crônicas. A AIWS é resultado de uma mudança neural na percepção, e não problema nos olhos, e afeta o senso de visão, sensações, tato e audição do paciente, além da própria imagem do seu corpo, que é o sintoma mais proeminente e perturbador. O paciente passa a se sentir confuso em relação ao tamanho e forma das partes do seu corpo. Os olhos estão funcionando normalmente, mas o paciente vê os objetos com um tamanho ou forma errados, além de perder totalmente a noção de perspectiva. Pessoas, carros, prédios, parecem muito menor, ou maior, do que realmente seriam, ou mais próximos ou distantes que a realidade, como um corredor, que pode parecer infinitamente longo, ou o chão parecer extremamente próximo.

Também pode ocorrer a total perda da noção do tempo. As horas podem parecer passar muito devagar, assim como ocorre com experiências influenciadas pela droga LSD. A falta de noção de tempo e espaço, leva a uma peculiar e inteiramente distorcida sensação da velocidade em que as coisas, ou a própria pessoa, se movem, uma vez que alguns fatores importantes estão ausentes da equação, impossibilitando que o cérebro consiga identificar a realidade. Por exemplo, uma pessoa pode acreditar que está caminhando muito lentamente, quase parando, sendo que, na realidade, ela pode estar correndo incontrolavelmente levando à uma desorientação extremamente perturbadora.


Essa síndrome é mais um distúrbio da percepção do que a mudança de uma condição específica do sistema nervoso. A diagnose pode ser conjecturada quando outros fatores físicos forem descartados e se o paciente apresente os sintomas dessa síndrome associados com enxaquecas. O tratamento é o indicado para enxaquecas, anticonvulsivos, antidepressivos, bloqueadores beta-adrenérgico e bloqueadores de canais de cálcio, além de uma mudança na dieta. Situações crônicas são intratáveis, e devem passar com o tempo. Descanso é o principal tratamento recomendado, mas também recomenda-se entrar em grupos de terapia, para compartilhar e conhecer experiências de outras pessoas, principalmente porque essa condição pode causar que as pessoas fiquem, compreensivelmente, alarmadas, assustada, e com forte tendência a entrarem em pânico, se tornando paranoicas.

SÍNDROME DA REDUÇÃO GENITAL (KORO)





Também conhecido como koro, esse distúrbio mental deixa a pessoa convencida de que seus genitais estão desaparecendo ou diminuindo .Em alguns casos, pode causar uma histeria em massa, fazendo com que milhares de homens deprimidos com o tamanho do bilau dos mesmos se suicidem, ou apelem para aqueles spams que todo mundo conhece.

Essa doença pode afetar as mulheres, fazendo com que elas acreditem que os peitos e a bunda estejam desaparecendo, mas é bem mais raro.






Causas


No mundo de hoje, com o advento dos sites de putaria como o Pornotube e as revistas masculinas, cada vez mais vemos homens com pênis de tamanho desproporcional, muito maior que o normal.

Além disso, existe uma competição entre os machos para ver quem tem o instrumento maior, o que agradaria mais as parceiras. Tudo isso leva a uma preocupação exagerada com o tamanho do pênis do indivíduo, que a todo momento é cobrado pela sociedade para que tenha um pau maior que os concorrentes, como o Ricardão e o vizinho. Pessoas mais fracas podem desenvolver vulnerabilidade à síndrome. 

E tudo começa num belo (ou não) dia frio em que o sujeito vai urinar. Olhando para seu pipi, ele percebe que este diminuiu, nada mais normal para um dia frio. O problema é o idiota pensar que o bilau entrou em um processo irreversível de retração. 

A síndrome também pode ter início num banheiro público, onde a vítima compara seu pau com o de um negão que estava lá, ou com o de qualquer pessoa. Depois de concluir que seu pau é pequeno, o sujeito jura que ele a um tempo atrás era maior, levando a uma conclusão equivocada, e consequentemente a síndrome. 

Outros caras inconformados chegam ao ponto de inventarem desculpas ridículas, dizendo que uma bruxa jogou um feitiço contra seu membro. E o pior que tem otários que acreditam. 









Estágios


A síndrome tem vários estágios. Se ninguém botar na cabeça do indivíduo que seu pênis sempre foi pequeno e não está diminuindo, a vítima entrará em estágios mais avançados, chegando ao suicídio


Estágio 1


O início da doença, onde as chances de cura são maiores, mas na maioria das vezes a síndrome passa despercebida. A vítima começa a ter obsessão por réguas, trenas e outros instrumentos de medida de comprimento. No mínimo duas vezes ao dia ele mede o tamanho do penis para ver se está regredindo. O afetado também tem mania de comparar seu pênis com os dos seus colegas, ou quem quer que seja.


Estágio 2


Sendo um estágio mais avançado, requer atenção, pois a vítima precisa ser tratada o mais rápido possível. Alguém nessa fase é reconhecido por ficar grande parte do dia pesquisando na internet métodos comprovados cientificamente para o aumento da área genital, sem ser aquele spam que você vê direto nas páginas da web e enche o saco. Se não for tratado evolui para o nível 3.
Estágio 3

A vítima está num estágio perigoso da doença, e se não for convencida rapidamente a evolução da síndrome será irreversível. O doente, desesperado à procura de um método que possa aumentar seu pênis, passa a acreditar naquele spam que todo mundo conhece. Você o reconhece por comprar produtor da Herbalife e de outras empresas sem credibilidade que prometem resultados rápidos e concretos, dando muito dinheiro aos donos dessas empresas.





Estágio 4

Inconformado com seu bilau, o indivíduo coloca a culpa de seu pênis pequeno não na genética, mas sim em mulheres que mal o conhecem, as acusando de praticarem bruxaria. Ou dizem que a regressão é causada por uma praga jogada por um cara que tinha inveja do pênis antigo dele.

Estágio 5

A partir daí a síndrome não pode ser curada, portanto nada pode ser feito para ajudar o rapaz. Nesse estágio o sujeito tem acessos de pânico várias vezes por dia. Ele procura incessantemente médicos que possam resolver seu problema. Alguns pacientes podem entrar em profunda depressão, virando emos. Mas existe algo ainda pior do que virar emo[carece de fontes]: O estágio 6, MWAHAHAHAHAHA!

Estágio 6


Chegando aqui, o cara decide pôr um fim na sua vida infeliz e tenta o suicídio. Se ele consegue ou não, aí é outra história.

Casos de pânico geral


A maioria dos casos até hoje foi relatada em países da Ásia ou da África, e em muitos deles a síndrome parece ter sido contagiosa! Um dos episódios mais estranhos ocorreu em Cingapura, em 1967, quando o serviço de saúde local registrou centenas de casos de homens que acreditavam que seu pênis estava sumindo. Um único caso da síndrome da redução genital foi registrado até hoje no Brasil, no Instituto de Psiquiatria da USP. Convencido de que seu pênis estava sumindo, o doente tentou se matar com duas facadas no abdômen!


Ásia

No Sudeste Asiático, região que abriga países como Tailândia e Mordor, os mais velhos tem o costume de contar uma historinha para assustar os pirralhos, chamada Koro. Ela diz que de uma hora para outra o pênis pode encolher até ficar do tamanho de um equivalente japonês, levando a pessoa a ser ridicularizada pela tribo. Isso afeta o psicológico das crianças, que tendem a desenvolver a síndrome anos mais tarde.

De tempos em tempos ocorre uma histeria em massa na população de algum país sem importância dessa região. Da última vez, o lugar afetado foi Cingapura. Pesquisas mostram que o melhor lugar para golpistas atuarem vendendo produtos que aumentariam o pênis mas não o fazem é o Sudeste Asiático.

O país com a menor incidência de casos da síndrome é o Japão, afinal lá todo mundo nasce de pau pequeno, assim não tem nada para retrair.

África


No continente africano, o número de casos também é numeroso, e mais sério. Muitas tribos dizem que uma bruxa ou alguém com inveja do pênis do negão pode fazer uma macumba/feitiço/magia negra/praga para roubar o pau do cara e fazê-lo encolher totalmente. Há boatos afirmando que até Motumbo foi vítima de magia negra algum tempo atrás, mas nada foi confirmado ainda.

Lá, se você tiver com raiva de alguma pessoa e desejar a morte dela, nem precisa gastar dinheiro com armas e munição. Basta dizer para a Torcida do Fluminense que fulano é um(a) bruxo(a) que usa magia para roubar o pau das pessoas que nego vai lá e rouba os materiais roubados para eles.

Quando um militar planeja um golpe de estado num país africano, ele usa o mesmo argumento para ter o apoio da população.
Tratamento

Os cientistas buscam incansavelmente um remédio para a síndrome. Enquanto não existe uma substância para o tratamento, a melhor forma de curar a pessoa é contratar uma mulher gostosa para dizer que o pênis do cara é grande e gostoso. Isso aumenta a autoestima do sujeito, o que pode livrá-lo da doença.






                                     Bruxa que rouba o pau dos homens segundo a cultura africana.


Fonte: http://desciclopedia.ws/wiki/S%C3%ADndrome_da_redu%C3%A7%C3%A3o_genital